O concreto polimérico constitui-se de mistura de resina éster-vinílica (catalisação MEKP/NCo) e cargas minerais balanceadas e inertes quimicamente, aplicadas com espátula ou desempenadeira. Esta argamassa concilia num alto teor de carga com a facilidade de aplicação. Esta camada é de fundamental importância, pois absorve as tensões geradas pela diferença entre os coeficientes de dilatação térmico-linear do concreto. Estas diferenças podem gerar, ao se variar a temperatura, tensões de cisalhamento entre o substrato e o laminado, causando trincas e delaminações.

As resinas poliéster, epóxi, vinílicas, fenólicas, derivadas do petróleo, são utilizadas como aglomerante, apresentam boa resistência química, especialmente aos ácidos e efluentes e irá adquirir características flexíveis 3 a 5 vezes mais, algo que o concreto convencional não possui.

Absolutamente resistente à corrosão;

Alta resistência à abrasão;

Alta resistência UV;

Elevada aderência nos pontos de ligamento entre um concreto pré-existente e um concreto novo, nos casos de recuperação estrutural;

Resistência química e à abrasão, flexão e tração (tráfego de pedestres);

Permeabilidade e módulo de elasticidade reduzido;

Excelente propriedade dielétrica;

Baixa porosidade e absorção de água;

Resistência a gelo/degelo;

Não absorve líquidos.

São reconhecidos para dar proteção superior em uma variedade de setores da indústria, tais como: Canaletas, Pisos, setores Marinho, Petróleo e Gás, Mineração, Geração de energia, Fábricas de produtos químicos e instalações de armazenamento, fertilizantes, fábricas de papel e celulose e muitas outras áreas.

Sequência de aplicações:




Preparação da superfície com lixamento ou jateamento abrasivo;

Primer;

Camadas sobre camadas espatuladas;

Acabamento Antiderrapante;

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